Cada civilização que tinha um vestígio de luz, de algum modo criava artefatos que contavam histórias. Esses artefatos ficaram ocultos durante períodos de tempo, para emergirem apenas quando pudessem ser adequadamente interpretados.
A Terra armazena muitos vestígios de civilizações, algumas provenientes do futuro. Algumas das assim chamadas " pedras fundamentais" das crenças comuns aqui existentes não são vestígios do passado.
Distorções podem ser construídas no futuro para serem plantadas no agora, de modo que pareça ser provenientes de um passado muito longínquo.
Artefatos plantados podem propositadamente evitar que compreendam a identidade dos soberanos " invisíveis" que vocês talvez chamem de deuses.
Este Planeta tem de passar por inúmeras mudanças nos próximos 20 anos e estes artefatos antigos, carregados de conhecimento codificado, começarão a surgir.
Conforme aprenderem a valorizar este lar(Terra), os mistérios da Terra continuarão a se revelar e a enchê-los de admiração. Varias culturas deixaram marcas por todo o mundo permeando e espalhando suas vibrações através da linguagem e do som, bem como através de artefatos de pedra e ouro.
Nos Estados Unidos há uma influência de civilizações gregas, particularmente na orla marítima oriental. O Estado de Rhode Island por exemplo é uma terra que tem uma história paralela aquela de rhodes.
Siracusa, Itaca e Utica são nomes gregos antigos e há muitas como Esparta e Atenas. Os nomes carregam uma marca de influência que se torna viva e transmite mais significado, conforme conhecimento interior e exterior de vocês, aumenta. Havia códigos de conduta pelos quais viviam as pessoas nos tempos antigos.
Em Delfos o " conhece-te a ti mesmo ", foi considerado uma chave da vida. Conhecer-se a si mesmo encarnava o conceito de voltar-se para dentro e explorar versões do eu multidimensional, descobrindo perguntas e respostas e o acesso a outros mundos. Os códigos de conduta determinavam que não se podia ter nada em excesso e que era preciso mostrar respeito e valorizar adequadamente o que existia ao redor.
Os tibetanos compreendem muitas das chaves cósmicas da Terra. Há um portal no Tibete, uma imensa abertura magnética. Quando visitantes vem à este Planeta podem entrar pela " janela", porém, realmente é mais fácil para eles entrar pela porta. Os Planetas tem portais pelos quais se entra. Os portais são compostos de corredores do tempo. Assim quando vocês entram num Planeta , como sabem em que era entrarão quando todo o tempo é simultâneo?. A capacidade de localizar eventos no tempo exige grande pericia do eu dentro do momento e não é um trabalho fácil de ser realizado.
Os tibetanos até os anos 50 diligentemente mantiveram um portal de energia. Por centenas de anos agiram como guardiões e emissários para aqueles que se aventuravam a atravessa-lo. Os tibetanos tem trabalhado com os extraterrestres por eons.
Durante um período, a região conhecida como Himalaia encontrava-se ao nível do mar. Sob as montanhas do Tibete há imensos veios de ouro e cavernas cheias de cristais. Há ali artefatos que indicam a antiguidade da civilização. Encontra-se ali corpos físicos que foram preservados. Os tibetanos tinham uma predileção pela preservação, exatamente como os egípcios, mas eles tinham um método diferente que envolvia o ouro.
Os egípcios empregavam o processo de mumificação que envolvia a memória de tempos Atlantes, quando as pessoas eram rejuvenescidas e restauradas se o seu DNA estivesse intacto. Essa possibilidade está sendo atualmente redescoberta e aplicada.
Os tibetanos faziam algo diferente. Eles não procuravam rejuvenescer o corpo tanto quanto procuravam preservar e manter a frequência de consciência que o corpo tinha alcançado numa dada vida. Eles mumificavam o corpo com ouro, interna e externamente. Era um processo muito complexo e levava muitos meses para ser realizado.
Se uma pessoa alcançava um raro estado de consciência e mantivesse essa frequência através da vida, então, quando essa vida estava terminando, surgia uma intimação, exigindo a retirada da pessoa para as profundezas das formidáveis montanhas. Chamada pelos Mestres, a pessoa sentava-se e esperava a hora da morte numa certa posição. Quando vinha a morte e o espírito deixava o corpo, os acompanhantes imediatamente começavam o procedimento de preservação do corpo, recobrindo-o com ouro, para estabilizar e manter as frequências de consciência, que eram apreciadas acima de todas as cosas.
Centenas dessas estátuas existem sob as montanhas do Tibete. Hoje os portadores desta informação compreendem que podem fundir-se com essas vibrações preservadas e acessar frequências particulares da consciência.
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