Houve um tempo em que a espécie humana ocupava frequências dimensionais mais elevadas. vocês eram capazes de locomover-se através de realidades diferentes e de manipular a matéria. Muitas dessas capacidades foram eliminadas propositadamente pelos seres que tomavam conta da vossa realidade.
É necessário que compreendam que cada realidade possui a sua guarda, e que há diferentes administrações e diferentes guardiões em cada período.
A vossa falta de memória se deve ao fato de terem sido re-instrumentados e muitas de vossas capacidades inerentes espalhadas e desligadas para não funcionarem mais.
Precisam desenvolver habilidades e capacidades em poucas horas que lhes permitam viajar algumas décadas em vossa evolução emocional. Terão de viajar na estrada emocional porque o corpo humano se expressa através de emoções. Esta é a singulariedade e do que a vossa espécie recebeu.
Primeiro é necessário que abram as estradas que mantiveram escondidas de si mesmos nesta vida. Poderão ser inundados por lembranças à medida que os vossos arquivos internos se alinharem, lembranças de acontecimentos difíceis quando ocorreram ou fatos que talvez não possuíssem o contexto onde inserí-los. Algumas pessoas poderão lembrar-se de contatos extraterrestres que todos tiveram na infância.
O corpo mental emite um tremendo julgamento e esse é o motivo por tais situações terem sido soterradas pelo corpo emocional humano que é muito sensível ao julgamento. O corpo emocional ligado ao corpo espiritual, esconde-se disto.
Vocês tem inúmeras existências paralelas, legítimas, com memórias diferentes das que possuem. Vocês bloqueiam estas memórias, ou não focalizam os eventos relativos a elas, porque o vosso corpo emocional não consegue comportá-los. Grande parte daquilo que irão esbarrar está ligado a sexualidade, porção do ser humano que não foi compreendido e que deve ser estudado para que conheçam a sua finalidade.
Ao começarem esta exploração multidimensional, as memórias que esconderam de si mesmos irão aflorar. Quando descobrirem irão aprender a serem neutros e não julgar os acontecimentos de que participaram.
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