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72- BARREIRAS EMOCIONAIS
72- BARREIRAS EMOCIONAIS

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Como seres humanos vocês precisam da emoção para entrarem em contato com o Eu espiritual.   A emoção é essencial à compreensão da espiritualidade porque emoções geram sentimentos. 

 

O corpo mental e físico estão estreitamente ligados, da mesma forma que o estão os corpos emocional e espiritual.   O corpo espiritual é aquele que existe além dos limites físicos.  Vocês precisam da emoção para compreender o não-físico, e é por isso que as emoções tem sido tão controladas neste planeta.  Foi-lhes oferecido muito pouco espaço emocional, e vocês foram incentivados a se sentirem impotentes e amedrontados.

Muitos de vocês não querem ultrapassar estas barreiras emocionais nem superar seus limites pessoais porque creem poder ser doloroso.   Gostariam de dizer " abracadabra" e que num piscar de olhos eles desaparecessem.   A dor traz-lhes sentimentos.   Se não conseguem sentir de outras maneiras, algumas vezes, para chamar sua atenção de seres humanos teimosos, vocês criam a dor para mostrar a si mesmos toda a gama de suas capacidades e para trazê-los à vida.  Desse modo, conseguem sentir a riqueza de estarem vivos.   Muitos seres  humanos tem medo de sentir.   Confiem em vossos sentimentos, não importa quais sejam eles.   Os sentimentos podem leva-los à realização. 

 

Quando ultrapassam o medo dos sentimentos, superam os julgamentos e permitem aflorar tudo o que sentem.  Quando surge uma emoção que provoca dor ou raiva no vosso sistema de conceitos, a rotulam de nociva.   Chega de pisar em ovos e evitar as emoções !.

 

A raiva e o medo tem um propósito.   Se se permitissem vivenciar e expressar os vossos medos ou o que pode levar à expressão da vossa raiva, aprenderiam  alguma coisa.   São técnicas que lhes permitem superar os limites pessoais de comportamento e identidade e vocês simplesmente tem medo de experimentá-las.

 

Vocês querem ser aceitos o tempo todo.   Acham que ninguém vai apreciá-los caso sintam ou façam certas coisas e por isso não se permitem tais sentimentos.   A raiva vem dai.   Sentem raiva porque emitem julgamentos em relação ao que podem ou não fazer.   Se não se permitirem sentir, não poderão aprender.   São os sentimentos que os ligam a vida.

 

 

Devem encarar os sentimentos como bilhetes de viagem para realidades multidimensionais, onde precisam ir, caso estejam jogando este jogo pra valer.

 

 

Nas realidades multidimensionais aprendem a focalizar e manter simultaneamente muitas versões diferentes de si mesmos.   Os sentimentos são capazes de transportá-los a esses lugares, especialmente àquele que vocês confiam.  Deixem aflorar todos os vossos sentimentos e, ao invés de os julgar, permitam-lhes que se manifestem para poderem observar aonde eles podem leva-los, ou o que eles podem fazer por vocês.

 

Quando sentem medo de alguma coisa, evitam experimentá-lo, erguendo uma muralha onde se pode ler  "se eu for lá vai ser ruim".   pisam no freio.   Na verdade, o medo que sentem acaba energizando a experiência no nível de desenvolvimento de cada um, pois todo o pensamento assume forma de acordo com a influência emocional a que está sujeito.   Por isso  as vezes o melhor a dizer é  " Bem, vou entrar nessa.  Eu me entrego".   Depois, então dediquem-se a estar lá, sem se preocuparem em estar ou não centrados  enquanto estiverem mergulhados no centro do sentimento.    Se pretendem entrar no vosso centro do sentimento e manter tudo sob controle, não estarão permitindo a si mesmos a amplitude de movimentos necessários para aceitar as emoções que derrubam as limitações e preconceitos.

 

 A raiva tem seu propósito.   Ela não acontece por acaso, nem a dor acontece por acaso.   Ambas os levam a alguma situação.   Intencionalmente podem entrar no centro do vosso sentimento e aprender a permanecer centrados ali, enquanto exploram as oportunidades que se apresentam.    Se vocês disserem " Vou permanecer centrado lá", isto soa como se não permitissem nenhum movimento ali dentro.   Em vez disso, proponham-se simplesmente a ter um centro.   Ter um centro não significa que as coisas não flutuem; significa que vocês lhes permitem flutuar.   Vocês decidem se o barco vai naufragar, ou navegar em águas calmas.   Comandam os acontecimentos, portanto a calma ou a agitação destes acontecimentos independem de vocês.   As vossas emoções não alimentam apenas os outros, são fonte de alimento para o Eu.   É assim que vocês se alimentam e criam a vossa identidade.   Esta é a vossa identidade como frequência através das vossas emoções.   As emoções os alimentam e dão vida ao prefixo da vossa estação transmissora.

 

Vão ter que lidar com cada uma de vossas limitações, simplesmente porque  não querem fazer isso.   Adorariam dizer " Poeira dourada das estrelas, elimine minhas limitaçõesBem ! estou livre ".   Na teoria isto seria simples.   Trata-se do exemplo clássico de se evitar o centro do sentimento.   Vocês possuem sentimentos e preconceitos emocionais que ajudam a criar limites externos, por isso, quando rompem uma barreira, precisam enfrentar a emoção que originou o limite.  É através do corpo emocional que contatam o corpo espiritual.  Para ultrapassarem as dificuldades, precisam sentir todo o processo.

 

Na verdade, as dificuldades, são joias preciosas.   Mesmo descobrindo que têm 101.000 limitações, não devem sentir-se frustrados.   Digam apenas " Que interessante".   Olhem para elas e, em vez de amaldiçoá-las, observem-nas simplesmente e tentem descobrir como aparecem.   Descubram a que propósito elas serviram- em que " mercearia foram compradas essas mercadorias".

 

Quando reconhecem, identificam e desejam liberar alguma coisa, a mudança acontece.   Quando existe apego ou medo, ou pensam " Gosto deste limite; está me servindo muito bem",  vocês criam as limitações.

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