Os Maias que viveram no México e na América Central, eram hábeis em confundir realidades e em se moverem de sistema para sistema. Seu mundo era nas Plêiades e, contudo ,eles certamente não residiam lá: possuíam seu próprio mundo. Hoje os Maias estão trabalhando em toda parte, confundindo muitos mundos, levando a civilização mais com eles, como se ela nunca tivesse parado, mas simplesmente sido transferida para um outro mundo.
A palavra Maia refere-se a ilusão da realidade. Os Maias eram tão avançados como Guardiães do tempo, que literalmente, eram capazes de criar realidades para afastar ou conduzir investigadores futuros à descoberta da sua verdadeira identidade. Grande parte da história contada a respeito dos maias faz parte a ilusão. Até que vocês sejam capazes de entrar em outras realidades e viajar nesses domínios, não compreenderão isso.
Os Maias foram tão versados à sua própria maneira, quanto os egípcios. Estes eram capazes de conjurar muitas formas-pensamento de realidade e viajar para outros para outros mundos de uma maneira diferente. Os Maias eram capazes de orquestrar o tempo para criar fechaduras do tempo.
Diferentes culturas tem diferentes propósitos, todos eles interligados. Por que que todas essas civilizações estiveram aqui?. E cada civilização teve sua época?. São perguntas que queremos fazer a vocês. Assim perguntem-se: qual é minha parte nesse processo?. Essas civilizações comerciaram umas com as outras em diferentes conjunturas durante seu florescimento. Em suas próprias épocas, compartilharam ideais. Algumas delas existiam por milhares de anos.
As civilizações são sobrepostas. Pensem o seguinte exemplo: Um filme é realizado e é sucesso, como Rock. Depois são feitos rock 2, rock 3, rock 4. Imaginem que alguém mostre esses filmes a vocês, um depois do outro. Vai parecer que foram feitos sequencialmente, quando, na verdade, houve intervalos de tempo entre a realização de um e a do seguinte. Ocorre o mesmo com as civilizações. Elas são implantadas e, depois, há um espaço de tempo, para que os mestres do jogo componham o próximo segmento. Estamos sugerindo que por todo o globo há civilizações sobrepostas, uma por cima da outra, todas conectadas.
Nós, como pleiadianos, somos um experimento dos mestres do jogo. Esses mestres não tem forma e, contudo, podem se revestir e se introduzir em muitas formas diferentes. Os filmes 2001 e 2010 revelaram a ideia dos mestres do jogo, mostrando as influências, por trás da cena , sobre certas formas de vida. Essa é uma boa analogia, porém, não a aceitem como definitiva.
Os mestres do jogo não tem limites, não tem forma, mudam de figura. Podem assumir a forma que escolherem, pois se movem entre além do som e da geometria. Os mestres do jogo criam nas suas mentes projetos inteiros de culturas e, então, abrem portais para, literalmente, inseri-las no plano terrestre. Depois permitem que tais culturas se desenvolvam e cresçam para semear e influenciar outros tempos.
Na Terra atualmente há locais e culturas sagradas, que vocês pensam estarem perdidos e com os quais nunca mais entrarão em contato. Durante o grande despertar e mudança de consciência, tais culturas tornar-se-ão vivas e todas irão operar simultaneamente , porque seus projetos serão reconvocados e magnetizados de volta a este plano de abertura multidimensional. Os mestres do jogo fazem projetos para civilizações.
Agora eis aqui a parte ardilosa:
Quando os mestres do jogo criam um projeto particular para uma civilização, há muitas versões desse projeto e ele é manifestado em muitos mundos e muita realidades. Parte da tarefa dos mestres do jogo é jogar com todas essas realidades de uma vez e aprender com cada versão daquele projeto. É como fazer capas. Criam um projeto, uma linguagem e um método a fim de converte-lo para o Planeta. O projeto é ancorado em vários domínios.
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